• Para divulgar “trabalhos novos e nomes novos” se misturando a de um nome conhecido, aumentando um número de leituras e divulgando erroneamente um mal repasse via e-mail sem pesquisa prévia;
• Para tentar/experimentar “queimar” a verdadeira identidade/imagem de um autor;
• Por má fé, “brincadeira”, falta de ética e/ou CONSCIENTIZAÇÃO;
• Por motivos pessoais, políticos, sociais e religiosos... misturando o conteúdo, com a imagem relativamente criada do autor pelos seus escritos;
• Por ingenuidade pensando que a Verdade não irá um dia vir a tona;
• Para chamar atenção... favorecendo propagandas... promovendo novos livros sobre o assunto (?)
• Para estimular os trabalhos sem registro, (podendo trazer desânimo aos iniciantes);
• Para fortalecer um padrão irreal;
• ...Por não saber como e onde pesquisar (?) denotando falta de contato com as verdadeiras letras do autor.
• Por “achismo”, preguiça, alheamento, entre outros... falta de contato com os sentimentos reais que envolvem o repasse de erratas quando se sabe o nome verdadeiro de um autor ...falta de tempo (?) ...e se o texto fosse seu ou de um conhecido seu...?
• Será que todas às vezes que um autor principiante lê o tal texto repassado com a assinatura de um autor ilustre fortalece o ego através dele...?
• Por desconhecimento da amplitude das obras verdadeiras, onde poderá parar tal situação (?);
• Falta de costume em PESQUISAR em livros, bibliotecas, sebos, museus e blog(ue)s oficiais nacionais e estrangeiros: Letras & Arte.
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Não se pode ter o controle de tudo mas será que casos assim não ocorrem: PARA QUE APRENDAMOS A SEPARAR O JOIO DO TRIGO.
• Para que e por que persistir no repasse de informações "truncadas (incompletas)" caso se tenha encontrado o texto original e/ou o verdadeiro autor? Se for desconhecido, até então (por que não especificar?), o que vale a pena não é buscar o mais próximo da verdade!?!
Reflita: Se ocorresse algo semelhante com um texto escrito por você... e/um amigo não seria de interesse repassar uma ERRATA???
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Lembrando que:
• Textos "enxertados" são mentirosos, no fundo... a idéia original não partiu de quem o transcreveu e/ou o modificou... caracterizando a falta de originalidade;
• Textos sem referenciais bibliográficos, que contém excertos sem estar entre aspas bem como a ausência de citação de fonte fidedigna demonstram falta de trato com a intertextualidade e pesquisa;
• Quem na vida nunca leu um provérbio/um dito popular de autoria anônima e este foi valorizado em uma determinada situação? Negar um determinado escrito poderia podar a criatividade de um iniciante? Já pensou que alguns autores hoje reconhecidos começaram escrever com pseudônimos??? Já abriu algum livro de mensagens e leu... "Anônimo"?
• É melhor refletir sobre uma boa frase "Anônima" do que uma frase plagiada? O reconhecimento de uma biografia e/ou bibliografia real não levaria a distinção de um possível plágio...?
• Em caso de repasse de frases, por que não trocar a frase de origem desconhecida ou duvidosa por frases verdadeiras de um autor? Apontar um "engano" às vezes pode ser mais trabalhoso, mas será que não conscientiza mais...?
...Para Reflexão:
Com foi dito acima batismo de nomes conhecidos ilustram bem:
Ausência de informação, por desconhecimento e falta de costume de pesquisar; ironia p/ com determinado autor; tentativa de reforçar o reconhecimento de uma falsa voz (muitas vezes as pessoas inserem um texto falso c/ determinado nome e não "repassam ou blogam" um texto verdadeiro).
...e sobretudo "o pior" quando há falta de contato c/ a flexibilidade ...caso a pessoa tome conhecimento
que um texto não é de um determinado autor e continue repassando da modo incorreto (só porque os amigos "blogaram"
ou lhe foi repassado assim), "bordando" um atestado de: delírio, negação, preguiça e/ou ignorância.
Quanto mais repasses incorretos maior a confusão, ...quanto maior a confusão, maior abertura para fazer da "net" uma terra sem lei, quanto mais "terra sem lei" maior a o reforço para camuflar os erros e assim se reforça a cegueira e a falta de construção de pessoas pensantes. (Ex: Se um jornalista famoso pode escrever isto ou aquilo o nível de
questionamento ao invés de crescer... decresce).
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Quantos textos de Távola, Martha Medeiros, Luis Fernando Verissimo, Caio Fernando Abreu, Fernando Pessoa, Mario Quintana, Clarice Lispector, Pablo Neruda, Freud, Einstein, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Mario Benedetti, Gabriel García Marquez etc não tem sido mal repassados (e até "enxertados...") indo daqui para mais diante? (traduzidos para outros idiomas) e saindo da net para o mundo real?
Imagine só ... tudo pode ocorrer “via net” um amigo enviou para outro mural (um “scrap”) de um de seus escritos, assinou... (e este, estava registrado, no EDA), depois de “½ horinha” recebeu seu próprio escrito de um anônimo s/ a assinatura, dele.
Resultado: “caiu matando” em não se sabe bem quem, (c/ este direito...) no entanto considerando a hipótese acima: se as pessoas não tiverem percepção dos repasses deletando todos... possíveis “ADs” quem garante que não estariam deletando trabalho de escritores que não foram bem repassados?
Será que as pessoas conseguem enganar sempre? “Quem ama cuida“.
O que garante as trocas são os registros dos próprios escritos, como prova. Publicações em s(a)ites oficiais, artigos, entrevistas e livros.
Cuidado com textos "badalados" que foram "blogados" recentemente sem registro. Desconfie até do wikipedia, principalmente quando não constar referencial bibliográfico: verifique outras publicações do "possível autor".
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Será que todas as pessoas que se dizem ligadas a movimentos de Arte, estão tendo a preocupação na utilização do tempo vago, p/ alertar uma as outras sobre um poema e/ou texto recebido em seu mural ou cx de e-mail que nem sempre é do referido autor?
Não seria interessante alertar os amigos sobre um mau repasse? Ao se receber um texto apócrifo, quantos alertam o “equívoco”?
Quando observamos em um mural um texto que não é de um autor, no mínimo podemos questionar se a pessoa que o recebeu tem contato c/ livros, e de modo geral não é bom manter um texto que não é mesmo de um autor em seu espaço pois denota a ausência das verdadeiras letras p/ com este assim como propaga a má divulgação.
Se o texto de AD (autor desconhecido) foi considerado por alguém é que p/ ele teve algum ganho secundário c/ este repasse, ou significado pessoal (nem sempre poderá ser visto como de má fé porque daí tudo descambaria p/ a persecutoriedade), tem gente que não tem ainda noção do que está repassando ("acha bonito, divertido etc” e nem pesquisa).
Por isto existem comunidades no momento que podem ser consideradas idôneas, assim como grupos de poemas e reflexões c/ esta consciência: Quem por aqui já não foi considerado "chato" por que incentivou a PESQUISA? Será que não é preferível levar este predicado do que ser conivente c/ a falta de conscientização?
De modo geral quando se recebe uma autoria trocada ou repassada como sendo de autor desconhecido (se o texto for bom será que não merece ser checado?) ...não seria interessante avisar quem repassou o "equívoco"? (mesmo se a princípio for em modo privado), em caso de outras comunidades não caberia um alerta?
Lidar com este lance de direitos autorias requer aprendizado constante do tato porque na "net" as interpretações fogem do "tête-à-tête".
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Errar é humano, conscientize-se. MUDE o ponto de vista, para divulgar melhor.
As Olivias - Processo seletivo http://www.youtube.com/watch?v=DoSO5pVCNuo
Rosangela_Aliberti
São Paulo, 2008
art by Alberto G. Baccelli
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