domingo, 15 de abril de 2012

O PORQUE DO PROTECIONISMO NA INDÚSTRIA TÊXTIL BRASILEIRA, TENDO COMO FOCO AQUISIÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA FABRICAÇÃO DE CORANTES TÊXTEIS


RESUMO 

Neste trabalho vamos falar sobre a barreira comercial na indústria têxtil, focando nos corantes e no impacto ambiental. Pois uma das formas de barreira é a que exige conformidade impecável às técnicas. Definiremos corantes, protecionismo, faremos um histórico desse protecionismo que, de tempos em tempos, quando a economia global adoece, como agora, uma infecção oportunista começa a se manifestar pelo mundo todo. E então o que se vê são empresários reivindicando barreiras contra produtos importados e trabalhadores gritando contra o emprego de imigrantes estrangeiros. Governos, que dependem de votos tanto de trabalhadores quanto de empresários, cedem a essas reivindicações. O passo seguinte é a adoção de medidas que interrompem o fluxo normal do comércio, transformando-se em distorções econômicas com efeitos potencialmente destrutivos. "Na década de 30, o protecionismo levou ao nacionalismo e à Segunda Guerra", disse o vice-chanceler britânico, Mark Malloch Brown, em uma entrevista cedida à revista EXAME. Não há soluções para mau uso do poder, mas pode-se tentar uma vacina quanto ao vírus protecionista. Podemos tentar adequações, normalizações, arcar com os custos de formação e treinamento de pessoal, centro de pesquisas, reutilização/reciclagem de dejetos, arregaçar as mangas e trabalhar. Só assim seremos ouvidos enquanto Nação. Não temos o direito de cometer os mesmos erros, pois agora o efeito dominó vai ser em escala planetária e torna-se uma ameaça à globalização. É uma ameaça ao comércio mundial, já enfraquecido pela crise. 

Palavras-chave: Protecionismo, indústria têxtil, corantes, meio-ambiente.

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